O novo relacionamento com o consumidor digital
January 9, 2019
Fonte: https://transformacaodigital.com/o-novo-relacionamento-com-o-consumidor-digital/
Estamos vivendo o século da experiência — possuir produtos ou serviços já não é mais a principal medida de sucesso para os clientes. Em vez disso, eles procuram vivências e qualidade de vida. Desse modo, compreender como deve ser mantido o novo relacionamento com o consumidor digital é imprescindível.
A experiência do consumidor é definida como a soma de todas as suas interações com a organização ao longo de seu relacionamento. Ou seja, ela vai de ponta a ponta por meio de todos os diferentes contatos — físicos, digitais e de comunicação.
Pensando nisso, reunimos neste artigo tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?
O que muda no relacionamento com o consumidor na era digital
É notável o número de empresas que não oferecem uma boa experiência ao cliente. Comumente, não possuem um fácil contato e começam a tomar alguma atitude somente após alguns clientes exibirem queixas nas mídias sociais. Aí mora o perigo: se a reclamação se torna viral, a imagem da marca é altamente prejudicada.
Um consumidor insatisfeito consegue, em poucos segundos, convencer uma quantidade enorme de pessoas sobre sua má experiência. Isso faz com que potenciais clientes desistam de futuras compras, por exemplo. Portanto, é necessário estar atento ao que dizem sobre seu produto, atendimento etc.
Mais do que isso, surge a necessidade de compreender as mudanças no relacionamento com o consumidor digital. Além de ser ouvido, ele deve ser interpretado para que suas queixas se transformem em melhorias. A experiência precisa ser memorável, caso contrário, sua empresa estará fadada ao fracasso.
O que as empresas estão fazendo errado
Durante os últimos dez anos, as empresas fizeram enormes investimentos no atendimento digital ao cliente. Embora a adoção desses canais esteja revolucionando a forma como os consumidores interagem com as marcas, os benefícios muitas vezes ficam aquém das expectativas. É o caso da redução de custos e da experiência do cliente.
Dessa forma, as empresas devem repensar algumas abordagens errôneas que vêm cometendo, principalmente quando pensam sobre o suporte digital e humano separadamente. De acordo com dados de uma pesquisa da BCG-NICE, 82% dos consumidores ainda ligam para os contact centers para falar diretamente com atendentes.
Esse número se refere mesmo aos casos em que há outras possibilidades de contato, como chat, mídias sociais etc. A dependência contínua da assistência humana indica que as empresas não estão passando o devido valor aos demais canais. Ou, ainda, que os clientes não conseguem perceber os benefícios do serviço digital. Por isso, vejamos os erros mais comuns:
Automatizar antes de compreender o comportamento do consumidor
As empresas geralmente decidem quais atividades automatizar com base na facilidade em realizá-las. A suposição básica é que os canais de autoatendimento digital se limitem às interações mais simples, enquanto atendentes entram em ação para lidar com consultas mais complexas. No entanto, esse modelo nem sempre considera o que realmente importa para o público.
Por exemplo, a maioria das empresas de assinatura disponibiliza contas online para que os clientes possam examinar a fatura. Todavia, muitos querem não somente conferir quanto vão pagar, mas também entender como a cobrança é calculada, solicitar estornos ou aprender como reduzir cobranças adicionais no futuro — nem sempre a automatização corresponde a todas as necessidades do consumidor.
Fazer os clientes terem mais trabalho
Algumas empresas tentam forçar seus clientes a usarem canais de autoatendimento com recursos digitais. Isso pode resultar em certa dificuldade nas tentativas, caso não haja a devida preparação. Quando uma experiência é automatizada, ela deve ser mais fácil. Se for ainda mais trabalhosa, o consumidor ficará desestimulado a buscá-la novamente.
Voltando ao exemplo da fatura, se os clientes não puderem obter ajuda em tudo o que precisam por meio do canal digital, terão que fazer o contato via atendimento humano. Mesmo que, por fim, consigam a assistência, provavelmente ficarão frustrados pela quantidade de tentativas ou pelo esforço demandado para resolver o problema.
Negligenciar interdependências na entrega de serviços
Se a empresa não consegue coordenar funções e incentivos entre os canais, corre o risco de desenvolver seu serviço digital sem o foco necessário na experiência completa do cliente. Um exemplo disso é medir o desempenho de um ponto de interação com base na porcentagem de contatos com a empresa que partem dele.
Essa métrica incentiva o aumento do tráfego de vendas para os próprios canais, sem levar em conta o impacto na experiência do cliente ou outras consequências. Nesses casos, as equipes que gerenciam os serviços digitais oferecerão promoções que, geralmente, terão o efeito não intencional de aumentar as chamadas para o atendimento por usuários confusos sobre a oferta.
O que deve ser feito
Agora que você entendeu os principais erros no relacionamento com o consumidor digital, é importante saber o que deve ser feito para evitá-los:
Analise dados em todos os canais
Os canais de atendimento produzem uma enorme quantidade de informações valiosas. Somente as gravações de chamadas podem totalizar até 1 terabyte de dados todos os dias. No entanto, muito desse material são é utilizado por falta de estrutura. Além disso, parte é arquivada de uma forma que somente a área de TI tem acesso.
Hoje, as empresas podem aplicar análises avançadas sobre essas informações, de forma a compreender melhor as razões dos contatos com os clientes. Assim, não só a experiência do cliente é otimizada, como há um aumento na resolução de chamados. Como dizem, os dados são “o novo petróleo” — faça deles seus aliados para oferecer bons resultados.
Integre o autoatendimento e o suporte humano
As empresas devem determinar como os canais digitais e humanos podem se apoiar mutuamente, a fim de ajudar os clientes a resolverem problemas ou concluírem transações com mais rapidez. Chats e mídias sociais, por exemplo, podem agregar mais valor, desde que alinhados com uma boa análise do comportamento e das necessidades do público.
O principal objetivo é auxiliar o consumidor, que permanecerá assistido pela marca com o auxílio do autoatendimento. Ao adotar essa visão integrada, as empresas criarão métodos para atender a demanda dos usuários com mais eficiência. Assim, eles perderão a impressão de que somente as interações humanas trazem resultados.
Reduza os pontos de falha analisando contatos humanos e digitais
Para eliminar os atritos no contato digital, as empresas precisam combinar análises virtuais e de atendimento humano. É importante identificar o que leva os usuários a buscarem por novos contatos com atendentes. Dessa forma, torna-se possível otimizar a automatização para que ela realmente contribua para uma boa experiência.
Os insights mais valiosos vêm dos dados provenientes dos clientes quando interagem com cada canal. Ao observá-los, as empresas identificam o momento em que os clientes estão abandonando a autoatendimento e ligando para o suporte. Esses são os pontos-chave que merecem atenção e revisão, pois são os focos de falhas.
Case de sucesso
Um case de sucesso que chama a atenção nesse assunto é o da 24hourwristbands.com, uma empresa de produtos em promoção. Ela trabalha com itens a baixo preço e, ainda assim, investe em um atendimento ao cliente personalizado — os consumidores sempre recebem e-mails e mensagens de texto sobre suas compras.
Caso haja qualquer tipo de problema, os atendentes entram em contato. Ou seja, a utilização do canal digital não impediu que a empresa adicionasse o serviço humano para completar a experiência e a satisfação do cliente. Esse é um exemplo para os modelos de negócio que reflete as mudanças no comportamento e nas necessidades do público.
Viu como é importante saber sobre o novo relacionamento com o consumidor digital e a sua empresa? Por isso, pesquise bem os principais pontos de contato virtual entre o cliente e a marca. Esteja atento a esses canais e invista em melhorias, sempre com o objetivo de proporcionar melhores vivências para o seu público.
Autor: Equipe TD
A experiência do consumidor é definida como a soma de todas as suas interações com a organização ao longo de seu relacionamento. Ou seja, ela vai de ponta a ponta por meio de todos os diferentes contatos — físicos, digitais e de comunicação.
Pensando nisso, reunimos neste artigo tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?
O que muda no relacionamento com o consumidor na era digital
É notável o número de empresas que não oferecem uma boa experiência ao cliente. Comumente, não possuem um fácil contato e começam a tomar alguma atitude somente após alguns clientes exibirem queixas nas mídias sociais. Aí mora o perigo: se a reclamação se torna viral, a imagem da marca é altamente prejudicada.
Um consumidor insatisfeito consegue, em poucos segundos, convencer uma quantidade enorme de pessoas sobre sua má experiência. Isso faz com que potenciais clientes desistam de futuras compras, por exemplo. Portanto, é necessário estar atento ao que dizem sobre seu produto, atendimento etc.
Mais do que isso, surge a necessidade de compreender as mudanças no relacionamento com o consumidor digital. Além de ser ouvido, ele deve ser interpretado para que suas queixas se transformem em melhorias. A experiência precisa ser memorável, caso contrário, sua empresa estará fadada ao fracasso.
O que as empresas estão fazendo errado
Durante os últimos dez anos, as empresas fizeram enormes investimentos no atendimento digital ao cliente. Embora a adoção desses canais esteja revolucionando a forma como os consumidores interagem com as marcas, os benefícios muitas vezes ficam aquém das expectativas. É o caso da redução de custos e da experiência do cliente.
Dessa forma, as empresas devem repensar algumas abordagens errôneas que vêm cometendo, principalmente quando pensam sobre o suporte digital e humano separadamente. De acordo com dados de uma pesquisa da BCG-NICE, 82% dos consumidores ainda ligam para os contact centers para falar diretamente com atendentes.
Esse número se refere mesmo aos casos em que há outras possibilidades de contato, como chat, mídias sociais etc. A dependência contínua da assistência humana indica que as empresas não estão passando o devido valor aos demais canais. Ou, ainda, que os clientes não conseguem perceber os benefícios do serviço digital. Por isso, vejamos os erros mais comuns:
Automatizar antes de compreender o comportamento do consumidor
As empresas geralmente decidem quais atividades automatizar com base na facilidade em realizá-las. A suposição básica é que os canais de autoatendimento digital se limitem às interações mais simples, enquanto atendentes entram em ação para lidar com consultas mais complexas. No entanto, esse modelo nem sempre considera o que realmente importa para o público.
Por exemplo, a maioria das empresas de assinatura disponibiliza contas online para que os clientes possam examinar a fatura. Todavia, muitos querem não somente conferir quanto vão pagar, mas também entender como a cobrança é calculada, solicitar estornos ou aprender como reduzir cobranças adicionais no futuro — nem sempre a automatização corresponde a todas as necessidades do consumidor.
Fazer os clientes terem mais trabalho
Algumas empresas tentam forçar seus clientes a usarem canais de autoatendimento com recursos digitais. Isso pode resultar em certa dificuldade nas tentativas, caso não haja a devida preparação. Quando uma experiência é automatizada, ela deve ser mais fácil. Se for ainda mais trabalhosa, o consumidor ficará desestimulado a buscá-la novamente.
Voltando ao exemplo da fatura, se os clientes não puderem obter ajuda em tudo o que precisam por meio do canal digital, terão que fazer o contato via atendimento humano. Mesmo que, por fim, consigam a assistência, provavelmente ficarão frustrados pela quantidade de tentativas ou pelo esforço demandado para resolver o problema.
Negligenciar interdependências na entrega de serviços
Se a empresa não consegue coordenar funções e incentivos entre os canais, corre o risco de desenvolver seu serviço digital sem o foco necessário na experiência completa do cliente. Um exemplo disso é medir o desempenho de um ponto de interação com base na porcentagem de contatos com a empresa que partem dele.
Essa métrica incentiva o aumento do tráfego de vendas para os próprios canais, sem levar em conta o impacto na experiência do cliente ou outras consequências. Nesses casos, as equipes que gerenciam os serviços digitais oferecerão promoções que, geralmente, terão o efeito não intencional de aumentar as chamadas para o atendimento por usuários confusos sobre a oferta.
O que deve ser feito
Agora que você entendeu os principais erros no relacionamento com o consumidor digital, é importante saber o que deve ser feito para evitá-los:
Analise dados em todos os canais
Os canais de atendimento produzem uma enorme quantidade de informações valiosas. Somente as gravações de chamadas podem totalizar até 1 terabyte de dados todos os dias. No entanto, muito desse material são é utilizado por falta de estrutura. Além disso, parte é arquivada de uma forma que somente a área de TI tem acesso.
Hoje, as empresas podem aplicar análises avançadas sobre essas informações, de forma a compreender melhor as razões dos contatos com os clientes. Assim, não só a experiência do cliente é otimizada, como há um aumento na resolução de chamados. Como dizem, os dados são “o novo petróleo” — faça deles seus aliados para oferecer bons resultados.
Integre o autoatendimento e o suporte humano
As empresas devem determinar como os canais digitais e humanos podem se apoiar mutuamente, a fim de ajudar os clientes a resolverem problemas ou concluírem transações com mais rapidez. Chats e mídias sociais, por exemplo, podem agregar mais valor, desde que alinhados com uma boa análise do comportamento e das necessidades do público.
O principal objetivo é auxiliar o consumidor, que permanecerá assistido pela marca com o auxílio do autoatendimento. Ao adotar essa visão integrada, as empresas criarão métodos para atender a demanda dos usuários com mais eficiência. Assim, eles perderão a impressão de que somente as interações humanas trazem resultados.
Reduza os pontos de falha analisando contatos humanos e digitais
Para eliminar os atritos no contato digital, as empresas precisam combinar análises virtuais e de atendimento humano. É importante identificar o que leva os usuários a buscarem por novos contatos com atendentes. Dessa forma, torna-se possível otimizar a automatização para que ela realmente contribua para uma boa experiência.
Os insights mais valiosos vêm dos dados provenientes dos clientes quando interagem com cada canal. Ao observá-los, as empresas identificam o momento em que os clientes estão abandonando a autoatendimento e ligando para o suporte. Esses são os pontos-chave que merecem atenção e revisão, pois são os focos de falhas.
Case de sucesso
Um case de sucesso que chama a atenção nesse assunto é o da 24hourwristbands.com, uma empresa de produtos em promoção. Ela trabalha com itens a baixo preço e, ainda assim, investe em um atendimento ao cliente personalizado — os consumidores sempre recebem e-mails e mensagens de texto sobre suas compras.
Caso haja qualquer tipo de problema, os atendentes entram em contato. Ou seja, a utilização do canal digital não impediu que a empresa adicionasse o serviço humano para completar a experiência e a satisfação do cliente. Esse é um exemplo para os modelos de negócio que reflete as mudanças no comportamento e nas necessidades do público.
Viu como é importante saber sobre o novo relacionamento com o consumidor digital e a sua empresa? Por isso, pesquise bem os principais pontos de contato virtual entre o cliente e a marca. Esteja atento a esses canais e invista em melhorias, sempre com o objetivo de proporcionar melhores vivências para o seu público.
Autor: Equipe TD
Focus It News

With the end of SAP ECC support approaching, many companies are asking:
“What really changes when migrating to SAP S/4HANA?”
More than just a technical upgrade, SAP S/4HANA represents a new operational model, delivering gains in performance, intelligence, and agility across the entire business operation.
In this article, we clearly explain the main differences between ECC and S/4HANA, and show why migrating now is a strategic decision for the future of your company.

Com o fim do suporte ao SAP ECC se aproximando, muitas empresas estão se perguntando:
“O que muda realmente ao migrar para o SAP S/4HANA?”
Mais do que uma atualização técnica, o SAP S/4HANA representa um novo modelo operacional, com ganhos de performance, inteligência e agilidade em toda a operação empresarial.
Neste artigo, vamos explicar de forma clara as principais diferenças entre o ECC e o S/4HANA, e mostrar por que migrar agora é uma decisão estratégica para o futuro da sua empresa.

Haver & Boecker Latinoamericana, a German giant with over a century of history and global operations on six continents, is an example of innovation and adaptation to the modern market. With more than 50 subsidiaries and an extensive network of representatives around the world, the search for operational and fiscal efficiency is relentless. Strategic partnership Our journey with Haver & Boecker was solidified when they chose us as their main IT partner. Focus IT embraced the challenge of providing support and sustaining the company's critical processes, using the powerful SAP ECC AMS to optimize its operations. Innovative projects Several projects were carried out to increase productivity, from decision-making tools to the financial consolidator for automating launches. Not to mention automatic commission management and integration with partner solutions. SAP ECC ROLLOUTs marked a new era in the opening of new branches and organizational restructuring, all conducted by our highly specialized team. State-of-the-art tools We invested in the best solutions to meet Haver & Boecker's needs. The implementation of e-PROCUREMENT Z7F4, the SMART FISCAL tax suite and the BALANCE FIT invoice INBOUND solution are testimony to our commitment to excellence. Integration and Expansion The project that makes our partnership stand out is the integration of processes in different SAP environments, uniting headquarters operations with subsidiaries in strategic locations such as Brazil, Canada and Germany. The result? Unprecedented operational synergy and a business model strengthened to face global challenges. Focus IT is proud to be at Haver & Boecker's side in this successful journey, reaffirming our commitment to innovation and operational excellence. Explore how partnering with Focus IT can take your company to new heights of efficiency and productivity. Contact us and transform your business.

A Haver & Boecker Latinoamericana, gigante alemã com mais de um século de história e atuação global em seis continentes, é um exemplo de inovação e adaptação ao mercado moderno. Com mais de 50 subsidiárias e uma rede extensa de representantes pelo mundo, a busca pela eficiência operacional e fiscal é incessante. Parceria Estratégica Nossa jornada com a Haver & Boecker se solidificou quando nos escolheram como principal parceiro de TI. A Focus IT abraçou o desafio de prover suporte e sustentação dos processos críticos da empresa, utilizando o poderoso AMS do SAP ECC para otimizar suas operações. Projetos Inovadores Diversos projetos foram executados para elevar a produtividade, desde ferramentas de tomada de decisão até o consolidador financeiro para automação de lançamentos. Isso sem falar na gestão automática de comissões e na integração com soluções de parceiros. Os ROLLOUTs do SAP ECC marcaram uma nova era na abertura de novas filiais e reestruturação organizacional, todos conduzidos pela nossa equipe altamente especializada. Ferramentas de Ponta Investimos nas melhores soluções para atender às necessidades da Haver & Boecker. A implementação do e-PROCUREMENT Z7F4, do suíte fiscal SMART FISCAL e da solução de INBOUND de notas fiscais BALANCE FIT são testemunhos do nosso compromisso com a excelência. Integração e Expansão O projeto que destaca nossa parceria é a integração dos processos nos ambientes SAP distintos, unindo operações da matriz com filiais em locais estratégicos como Brasil, Canadá e Alemanha. O resultado? Uma sinergia operacional sem precedentes e um modelo de negócios fortalecido para enfrentar os desafios globais. A Focus IT se orgulha de estar ao lado da Haver & Boecker nessa trajetória de sucesso, reafirmando nosso compromisso com a inovação e a excelência operacional. Explore como a parceria com a Focus IT pode levar sua empresa a novos patamares de eficiência e produtividade. Entre em contato conosco e transforme o seu negócio.

Em um mercado cada vez mais competitivo, a eficiência na gestão da cadeia de suprimentos é crucial. O Portal de Fornecedores Z7F4 da Focus IT redefine o relacionamento com fornecedores, alavancando produtividade e segurança operacional com uma plataforma de e-procurement integrada ao SAP ERP. O Z7F4 agiliza e centraliza as operações de compras, gestão de contratos e homologação de fornecedores, oferecendo funcionalidades que transformam a maneira como as empresas interagem com seus parceiros comerciais. Desde o acompanhamento automático de pedidos até a análise detalhada de cada etapa do processo de aquisição, nossa solução garante uma gestão eficiente e transparente. A implementação do Z7F4 é rápida e descomplicada, permitindo uma transição suave para um sistema que suporta decisões estratégicas e fortalece o controle sobre os processos de compras emergenciais e cotidianos. Estamos prontos para ajudá-lo a explorar as capacidades do Portal Z7F4 e adaptá-las às necessidades específicas da sua empresa. Entre em contato conosco para uma demonstração detalhada e descubra como a Focus IT pode impulsionar sua gestão de fornecedores rumo a uma eficiência sem precedentes. #PortalDeFornecedores #Z7F4 #FocusIT #SAP #EficiênciaOperacional #GestãoDeSuprimentos #InovaçãoTecnológica

In an increasingly competitive market, efficiency in supply chain management is key. Focus IT's Z7F4 Supplier Portal redefines the relationship with suppliers, leveraging unprecedented productivity and operational security with an e-procurement solution integrated with SAP ERP. Z7F4 streamlines and centralizes purchasing operations, contract management, and supplier qualification, offering features that transform how companies interact with their business partners. From automated follow-ups on orders to detailed analysis at every stage of the acquisition process, our solution ensures efficient and transparent management. The implementation of Z7F4 is swift and straightforward, allowing for a smooth transition to a system that supports strategic decisions and strengthens control over both emergency and routine purchasing processes. We are ready to assist you in exploring the capabilities of the Z7F4 Portal and tailoring them to your company's specific needs. Contact us for a detailed demonstration and discover how Focus IT can propel your supplier management towards unprecedented efficiency. #SupplierPortal #Z7F4 #FocusIT #SAP #OperationalEfficiency #SupplyChainManagement #TechnologicalInnovation

In today's business landscape, characterized by rapid evolution and digital transformation, integration across various business areas has become more crucial than ever. The need for agility and efficiency has led many organizations to embrace low-code platforms to simplify and expedite this process. At Focus IT, we understand the transformative potential of low-code and are at the forefront of its implementation to create robust integrated systems. What Is Low-Code? Low-code is a software development approach that requires little to no coding to build applications and processes. It uses drag-and-drop visual interfaces with model-driven logic through a graphical user interface for users to intuitively and quickly create applications, circumventing the need for in-depth programming knowledge. Benefits of Low-Code for Integration: Agility: Low-code enables businesses to develop and deploy solutions swiftly, effectively responding to market changes and internal needs. Enhanced Collaboration: By democratizing development, low-code encourages collaboration between IT and other business areas, resulting in solutions more aligned with the company's goals. Cost Reduction: It reduces the reliance on specialized development resources, thereby decreasing the costs of development and maintenance. Flexibility: Low-code solutions are highly configurable and can be quickly adapted to changes in business processes. Low-Code in Action: At Focus IT, we leverage low-code platforms to integrate CRM, ERP, and other back-office tools, providing a unified view that optimizes business performance. A recent example was our customized solution for a client in the financial sector, which allowed seamless integration between customer service and back-end operations, leading to an enhanced user experience and more efficient data management. Conclusion: Utilizing low-code platforms for integration between business areas is more than a trend; it's a smart strategy for companies looking to innovate and maintain competitiveness. At Focus IT, we are ready to help you explore how low-code can transform your company's system integration. Contact us to discover the full potential of low-code for your organization.

No ambiente de negócios atual, marcado por uma rápida evolução e transformação digital, a integração entre diferentes áreas de uma empresa tornou-se mais crucial do que nunca. A necessidade de agilidade e eficiência tem levado muitas organizações a adotar plataformas de low-code para simplificar e acelerar este processo. Na Focus IT, entendemos o potencial transformador do low-code e estamos na vanguarda de sua implementação para criar sistemas integrados robustos. O Que É Low-Code? Low-code é uma abordagem de desenvolvimento de software que exige pouco a nenhum código para construir aplicações e processos. Ele utiliza interfaces visuais de arrastar e soltar com componentes de modelo para que os usuários criem aplicações de forma intuitiva e rápida, sem a necessidade de conhecimentos profundos de programação. Benefícios do Low-Code para Integração: Agilidade: Low-code permite que as empresas desenvolvam e implantem soluções rapidamente, respondendo de forma eficaz às mudanças do mercado e às necessidades internas. Colaboração Melhorada: Ao democratizar o desenvolvimento, o low-code incentiva a colaboração entre TI e outras áreas de negócio, resultando em soluções mais alinhadas com os objetivos da empresa. Redução de Custos: Diminui a dependência de recursos de desenvolvimento especializados, reduzindo assim os custos de desenvolvimento e manutenção. Flexibilidade: As soluções de low-code são altamente configuráveis e podem ser adaptadas rapidamente às mudanças nos processos empresariais. Low-Code na Prática: Na Focus IT, utilizamos plataformas de low-code para integrar sistemas de CRM, ERP e outras ferramentas de back-office, proporcionando uma visão unificada que otimiza o desempenho empresarial. Um exemplo recente foi a nossa solução personalizada para um cliente do setor financeiro, que permitiu uma integração fluida entre o atendimento ao cliente e as operações de back-end, resultando em uma experiência do usuário melhorada e uma gestão de dados mais eficiente. Conclusão: A utilização de plataformas de low-code para integração entre as áreas de negócio é mais do que uma tendência; é uma estratégia inteligente para empresas que buscam inovar e manter a competitividade. Na Focus IT, estamos prontos para ajudá-lo a explorar como o low-code pode transformar a integração de sistemas na sua empresa. Entre em contato conosco e descubra o potencial completo do low-code para a sua organização.